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Nasce o filho do Soldado Victor, morto no fim de semana em São Paulo por falso policial civil

Atualizado 11/08/2020 às 18:27

Nasce o filho do Soldado Victor, morto no fim de semana em São Paulo por falso policial civil
Esposa do policial estava prestes a dar a luz quando ele foi assassinado (Foto: Reprodução/Facebook)

Nasceu, nesta terça-feira (11), o filho do Soldado Victor, que foi morto no último sábado (8), nas vésperas do dia dos pais, durante uma abordagem, na Avenida Escola Politécnica na capital paulista.

O bebê, chamado Samuel Victor, nasceu no hospital Cruz Azul, em São Paulo.

A Polícia militar divulgou o nascimento em suas redes sociais “O pequeno Samuel Victor veio para acalmar o coração dos familiares nesse momento de dor. Seja bem-vindo, Samuel! Saiba que você é filho de um herói”, diz a nota.

O crime
Três policiais militares da Força Tática do 23º Batalhão da Capital morreram na madrugada de  sábado (08), ao atenderem ocorrência de disparo de arma de fogo na avenida Escola Politécnica, no bairro Rio Pequeno, em São Paulo. Uma das vítimas é o sargento venceslauense José Valdir de Oliveira Júnior. Atualmente ele residia na cidade de Jundiaí.

De acordo com as primeiras informações, o sargento e sua equipe receberam pelo rádio da PM informações de que havia um disparo de arma de fogo na via. Os suspeitos estavam em um Fox branco.

Os policiais abordaram os indivíduos e um deles apresentou funcional, entregou uma arma e informou que era policial civil.

Quando a equipe foi verificar a documentação, o indivíduo sacou uma segunda pistola e descarregou em direção aos PMs, que revidaram.

O sargento venceslauense Oliveira Júnior e o companheiro Victor Rodrigues Pinto da Silva morreram no local da ocorrência.

Já o soldado Celso Ferreira Menezes Júnior foi levado ao centro cirúrgico do hospital, mas não resistiu aos ferimentos.

O atirador também foi baleado, socorrido ao Pronto Socorro Regional de Osasco onde não resistiu aos ferimentos e morreu. Outras equipes da Polícia Militar foram ao local e conseguiram prender o passageiro do Fox

Na consulta aos documentos descobriram que o indivíduo que provocou o tiroteio, chamado Cauê Doretto de Assis, não era policial e usava documentos falsos.

Fonte:portalbueno
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