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Adamantina é o 13º município brasileiro no IGM realizado pelo CFA

Adamantina obteve a 13ª posição do Brasil no ranking que aponta o Índice de Governança Municipal (IGM) realizado pelo Conselho Federal de Administração (CFA) no último mês de agosto. Levando em consideração os municípios paulistas, Adamantina aparece em 10ª lugar.

Atualizado 22/09/2020 às 15:49

Adamantina é o 13º município brasileiro no IGM realizado pelo CFA

Na Nova Alta Paulista, Adamantina ocupa a 1ª colocação no grupo que leva em consideração cidades com mais de 20 mil habitantes e menos de 50 mil, produto interno bruto (PIB) per capita acima de R$15.463. Adamantina teve como nota do IGM 7,79; na área de finanças, o índice obtido foi de 6,74; em gestão, foi de 7,11 e desempenho 9,52. A cidade que ocupa o primeiro lugar no ranking nacional é Guaíra, também paulista.

"É com muita satisfação que a Prefeitura de Adamantina recebeu esta excelente notícia de ficar em 13ª lugar no ranking do IGM, sendo a primeira cidade da Nova Alta Paulista com maior destaque. Este reconhecimento é motivo de satisfação, pois indica que as ações desenvolvidas em prol da municipalidade tem repercutido de forma positiva e satisfatória na vida das pessoas. Motiva toda a equipe de trabalho, pois significa que as ações estão dando certo", afirma a chefe de gabinete, Luciana Pereira.

Contudo, segunda ela, a avaliação serve ainda para estimular mais as ações de melhoria, para que a Prefeitura de Adamantina possa oferecer melhores serviços para a população, por meio do acesso à saúde, educação, obras, assistência social e demais áreas do município.

Sobre o IGM/CFA - Conforme informações disponíveis no site igm.cfa.org.br, o IGM que foi criado em 2016 e está em sua quarta edição leva em consideração três dimensões para apontar uma métrica da governança pública nos municípios brasileiros que são: Finanças, Gestão e Desenvolvimento.

O objetivo do IGM é expandir o debate sobre a importância da gestão para a promoção do desenvolvimento municipal. Para a elaboração do índice, o CFA recorre a dados secundários de áreas como saúde, educação, saneamento e meio ambiente, segurança pública, gestão fiscal, transparência, recursos humanos, planejamento e outras. Esses dados municipais foram extraídos de bases públicas como IBGE, PNUD, STN e DATASUS.  

Conforme o CFA, para a construção do índice foi preciso manipular mais de 650 mil linhas de dados de 10 bases diferentes consideração a seleção dos indicadores, a extração dos dados, a definição dos grupos, definição de metas, verificação de outliers, cálculo da nota, cálculo dos indicadores, dimensões e nota geral.

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