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Homem suspeito de matar a facadas a ex-mulher e a ex-sogra na Zona Leste de SP é preso

Crime ocorreu durante uma festa na casa das vítimas, em Guaianases, no dia 12 de outubro. Segundo a polícia, Luís Felipe Oliveira se entregou na noite deste domingo (18).

Atualizado 19/10/2020 às 13:27

Homem suspeito de matar a facadas a ex-mulher e a ex-sogra na Zona Leste de SP é preso
Luís Felipe Oliveira invadiu festa na casa de Nathalia Saldanha, na Zona Leste, na noite de segunda (12) e matou jovem e a mãe dela a facadas.  — Foto: Reprodução/TV Globo

O homem suspeito de matar a facadas a ex-mulher e a ex-sogra durante uma festa em Guaianases, na Zona Leste de São Paulo, se entregou à polícia na noite deste domingo (18).

O crime ocorreu no dia 12 de outubro. Luís Felipe Oliveira, de 29 anos, também é suspeito de ferir outras três pessoas.

Ele está preso temporariamente no 2° Distrito Policial do Bom Retiro, na região central da capital paulista.

Testemunhas relataram à polícia que Oliveira invadiu o local e esfaqueou Nathalia Saldanha, de 18 anos; a mãe dela, Priscila Saldanha; o padrasto dela, Waldick Santos e mais duas pessoas que foram socorridas e liberadas. Nathalia e Priscila foram enterradas na última terça-feira (13).

Na manhã antes do crime, Luís passou na casa de Nathalia para pegar a filha. Ele voltou à noite para cometer o crime. Segundo testemunhas, ele não aceitava o fim do relacionamento há pouco mais de um mês.

Na noite desta terça-feira, a mãe de Luís compareceu ao 8º Distrito Policial com a neta de 2 anos para conversar com a polícia.

Homem suspeito de matar a facadas a ex-mulher e a ex-sogra na Zona Leste de SP é preso
Nathalia Saldanha foi atacada com uma faca após ter sua festa invadida pelo ex-companheiro — Foto: Reprodução/TV Globo

Os dados mais recentes da Secretaria da Segurança Pública mostram que de janeiro a julho desse ano, os crimes de feminicídio aumentaram aumentaram 13% no estado de São Paulo em comparação com o mesmo período do ano passado. É o maior número da série histórica, iniciada em 2016, para este período. 85% dos casos têm autoria conhecida.

Fonte:G1

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