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Adamantina ocupa 1º lugar em ranking que aponta as melhores cidades pequenas para morar

Depois de figurar em 13º lugar do Brasil em ranking que aponta o Índice de Governança Municipal (IGM) realizado pelo Conselho Federal de Administração (CFA), de ficar em 10º lugar entre as cidades paulistas e na 1ª colocação na Nova Alta Paulista, agora Adamantina aparece em 1º lugar no Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade (IDL).

Atualizado 15/10/2020 às 15:47 

Adamantina ocupa 1º lugar em ranking que aponta as melhores cidades pequenas para morar

Segundo os dados divulgados pelo Instituto de Longevidade Mongeral Aegon, Adamantina é o município que recebeu a melhor avaliação quando considerada a categoria cidades pequenas.

Conforme o IDL, Adamantina que tem 35 mil habitantes obteve a melhor pontuação entre os 31 municípios da Nova alta Paulista de acordo com o Índice Firjan que considera dados de saúde, educação e emprego/renda. A cidade ainda teve destaque por desenvolver ações de preservação ambiental, ou seja, o Programa Município VerdeAzul.

O destaque para a cidade ainda de acordo com o IDL está na infraestrutura oferecida para cuidados de saúde, considerando que há uma quantidade relativamente elevada de leitos em hospitais e, ainda, de profissionais de psicologia que estão disponíveis no sistema de saúde.

Tais dados foram os responsáveis por colocar Adamantina entre as cinco cidades que contam com a maior quantidade desses serviços entre as cidades pequenas.  Além disso, Adamantina obteve o maior índice de envelhecimento e um dos 15 maiores níveis de desenvolvimento social. Tais classificações fizeram com o município figurasse como um dos líderes de Finanças do IDL.

O município ainda foi identificado como um dos 10 onde há a menor frequência de homicídios por arma de fogo e para a colocação, foram considerados 596 cidades que participaram do ranking final de cidades pequenas.

Para a obtenção da primeira colocação no IDL, o Instituto de Longevidade Mongeral Aegon levou em consideração sete variáveis que são: indicadores gerais, cuidados de saúde, bem-estar, finanças, habitação, educação e de trabalho, cultura e engajamento. A composição das variáveis é feita a partir de 50 indicadores individuais que estão disponíveis em fontes oficiais públicas.

O Instituto de Longevidade Mongeral Aegon faz o índice com o objetivo de medir como os municípios brasileiros têm se preparado para a crescente longevidade. O índice revela as condições de 876 cidades do Brasil levando em consideração a capacidade de cada uma no atendimento às necessidades básicas de vida, principalmente dos adultos mais idosos. 

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